1970
Look Moda Retrô e Desfile da estilista Karen Fuke para a marca Triton na SPFW 2009
A década começa com sabor de ressaca dos anos 60 mas sob total influência da Cultura Hippie. A arte psicodélica ainda era a única capaz de traduzir com precisão o delírio dos sonhos imaginários que eram reproduzidos nas roupas e calçados dos jovens.
A moda dos anos 70 era extraordinariamente diversificada, sendo impossível resumir todas as suas características.
A sociedade continuava exigindo roupas mais práticas, mas deixando de lado a intenção de chocar através da aparência desleixada.
Parte da nova juventude nega as roupas produzidas em massa e busca o retrô look, fazendo o gênero kitsh (mau gosto, mistura). Outros jovens ainda vão se vestir de maneira anárquica, como os punks.
O estilo punk, que exprimia violência e contestação, numa época de desemprego, influenciou também o mundo da música, surgindo vários conjuntos.
O corpo é novamente delineado, ora por roupas de malha, ora por trajes cortados de forma a definir bem a silhueta. Os quadris passam a ser a parte mais sensual do corpo.
As idéias fervilhavam mas eram consumidas com rapidez e a ansiedade de quem já tinha consciência que o sonho havia acabado. As saias subiam e desciam. Os novos valores eram o conforto e praticidade. Os alimentos e dietas saudáveis entraram em moda junto com os tecidos rústicos, saias midi e maxí usadas com botas de cano longo.
As mulheres usavam trajes com aparência masculina com um ar mais sério. Usavam roupas até com coletes e suspensórios.
Despontava um novo ideal: a Feminilidade. O individualismo deixava de ser uma proposta para se tornar realidade e a forma física era uma verdadeira obsessão. A silhueta da nova mulher acabava de ser desenhada nas academias de ginástica. Houve o boom do sportswear, com tal vigor que mobilizaria totalmente os primeiros anos da década seguinte. Na moda esportiva, ganham força malhas e moletons.
A moda dos anos 70 era extraordinariamente diversificada, sendo impossível resumir todas as suas características.
A sociedade continuava exigindo roupas mais práticas, mas deixando de lado a intenção de chocar através da aparência desleixada.
Parte da nova juventude nega as roupas produzidas em massa e busca o retrô look, fazendo o gênero kitsh (mau gosto, mistura). Outros jovens ainda vão se vestir de maneira anárquica, como os punks.
O estilo punk, que exprimia violência e contestação, numa época de desemprego, influenciou também o mundo da música, surgindo vários conjuntos.
O corpo é novamente delineado, ora por roupas de malha, ora por trajes cortados de forma a definir bem a silhueta. Os quadris passam a ser a parte mais sensual do corpo.
As idéias fervilhavam mas eram consumidas com rapidez e a ansiedade de quem já tinha consciência que o sonho havia acabado. As saias subiam e desciam. Os novos valores eram o conforto e praticidade. Os alimentos e dietas saudáveis entraram em moda junto com os tecidos rústicos, saias midi e maxí usadas com botas de cano longo.
As mulheres usavam trajes com aparência masculina com um ar mais sério. Usavam roupas até com coletes e suspensórios.
Despontava um novo ideal: a Feminilidade. O individualismo deixava de ser uma proposta para se tornar realidade e a forma física era uma verdadeira obsessão. A silhueta da nova mulher acabava de ser desenhada nas academias de ginástica. Houve o boom do sportswear, com tal vigor que mobilizaria totalmente os primeiros anos da década seguinte. Na moda esportiva, ganham força malhas e moletons.
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